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Ministério da Saúde e CFF debatem sobre ampliação do trabalho farmacêutico na saúde pública

A importância do farmacêutico no cuidado à saúde pública e na promoção do uso racional de medicamentos foi debatida nesta manhã entre representantes do Conselho Federal de Farmácia e do Ministério da Saúde, em visita do secretário Executivo do órgão,


farmacêutico atendendo

Rodrigo Cruz, à sede do conselho, em Brasília. Acompanhado do secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, Hélio Angotti, e da diretora do Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF), Sandra Barros, ele reuniu-se com o presidente Walter Jorge João, com a assessora da Presidência do conselho, Josélia Frade, a conselheira federal de Farmácia pelo estado de Santa Catarina, Hortência Tierling, e os assessores parlamentares, Jenner Jalne e Lucas de Sá.


O presidente e os demais representantes do CFF destacaram ao secretário a mudança no perfil das farmácias e dos farmacêuticos, a partir da regulamentação das atribuições clínicas do farmacêutico, entre as quais, a prescrição farmacêutica e do advento da Lei nº 13.021/2014. Também salientaram os resultados do processo de revisão das Diretrizes Nacionais Curriculares do Curso de Graduação em Farmácia, que preveem a dedicação de 50% do tempo de formação ao cuidado em saúde. O presidente Walter Jorge João, ressaltou também o trabalho do conselho para capacitar a categoria para esse novo cenário de prática profissional. “Os farmacêuticos ampliaram suas possibilidades de contribuição à saúde pública e o Ministério da Saúde precisa voltar os seus olhos a esses profissionais.”


O secretário agradeceu a receptividade do CFF e manifestou sua compreensão sobre a importância do trabalho realizado pelos farmacêuticos. “Eles são fundamentais para consigamos prestar um serviço público e um serviço privado de saúde com qualidade para o usuário”. O propósito da visita, conforme Rodrigo Cruz, foi estreitar as agendas e pensar em pautas importantes para o conselho e para o ministério, que têm esse objetivo único. “Farmacêuticos são uma parte essencial na dispensação dos medicamentos e tem que ser valorizados, ser muito respeitados e reconhecidos pelo trabalho que fazem e ainda farão”, declarou.


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